Vivemos num Estado de Direito (e ainda bem que assim é). Logo TODOS estão sob a alçada das mesmas leis e, clarificando, sob a alçada de leis já feitas/em vigor. (Se alguém não gosta delas, isso é outra coisa e tem de votar em partidos que se proponham alterá-las no sentido que deseja). Mas no caso do "Sr. Engº J. Sócrates" têm de ser aplicadas as ditas leis, já em vigor, e não aquelas que desejaríamos, cada um de nós, ver aplicadas. Se a lei diz que o Juiz de Instrução (o de Aveiro) não pode instruir qualquer processo ao "Sr. Engº." sem o prévio consentimento do STJ e se o fez, não cumpriu a lei, ele próprio. Porque o fez? Não sei. Mas ficou, ele também, sob suspeita. As intenções dele são postas em causa, òbviamente. Ou é mau profissional ou persseguia outros objectivos. VIVA O ESTADO DE DIREITO.
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