(i)GRIPE A. Nascida no México e como que ligada por um interruptor, a notícia chegou instantaneamente a todo o mundo. A imprensa – internacional e nacional - fez o seu papel, o de sempre aliás, e a notícia ecoou em todo o lado mesmo nos cantos mais recônditos. Preocupada em arranjar notícias que lhes enchessem as páginas, a imprensa não cuidou de investigar o que estava por trás da notícia. Replicaram-se simplesmente uns aos outros. Uns alimentaram os outros e todos comeram do mesmo prato. Rico e farto por algum tempo. Consequentemente, numa sociedade fortemente mediatizada, a população em geral deixou-se tomar pelo pânico. E os (ii)governos ficaram com esse problema para resolver: acalmá-las. Nenhum governo tinha condições para negar o que a imprensa tornava crível. E os governos responderam comprando vacinas. Todos compraram vacinas, milhões de vacinas, gastando milhões de euros. E as farmacêuticas facturaram…
Interessante foi verificar a reacção das (iii)pessoas. Se num primeiro momento aderiram, preocupadas, e em massa à ‘doença’, não aderiram depois, avisadas (?) à cura. Porque é que não quiseram vacinar-se? Fenómeno ainda mal percebido. Será que adivinharam que não se justificavam preocupações!? Que tudo não passava de uma grande, desmesurada e empolada aldrabice? O certo é que a gripe ainda aí está (na semana finda ainda houve 3.500 casos) mas a s pessoas não querem saber. A imprensa deixou cair o tema. A pressão inicial desvaneceu-se. Vão vivendo a ver o que dá mas muito menos aflitas. E os Governos, o que vão fazer com os excedentes de vacinas? (em França sobraram milhões…). Quem paga esses excedentes? O orçamento de estado, òbviamente. Todos nós, interiorize-se. Quem os recebeu? (sim porque esses não vão devolver o dinheiro). E assim vai o mundo…
Interessante foi verificar a reacção das (iii)pessoas. Se num primeiro momento aderiram, preocupadas, e em massa à ‘doença’, não aderiram depois, avisadas (?) à cura. Porque é que não quiseram vacinar-se? Fenómeno ainda mal percebido. Será que adivinharam que não se justificavam preocupações!? Que tudo não passava de uma grande, desmesurada e empolada aldrabice? O certo é que a gripe ainda aí está (na semana finda ainda houve 3.500 casos) mas a s pessoas não querem saber. A imprensa deixou cair o tema. A pressão inicial desvaneceu-se. Vão vivendo a ver o que dá mas muito menos aflitas. E os Governos, o que vão fazer com os excedentes de vacinas? (em França sobraram milhões…). Quem paga esses excedentes? O orçamento de estado, òbviamente. Todos nós, interiorize-se. Quem os recebeu? (sim porque esses não vão devolver o dinheiro). E assim vai o mundo…
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