No último encontro entre o Real e o Barça, o Barça levou a taça. O Real jogou melhor, nos dois jogos, mas o Barça meteu mais golos: ganhou. No final, Mourinho argumentou que o Barça é uma equipa pequena, ou seja, depois de uma derrota da sua equipa, para lhe manter o ânimo, projectou-a para a frente, minimizou o adversário, dizendo a todos, aos seus jogadores principalmente, que estavam a jogar numa grande equipa e que o futuro era deles. Isto é uma postura de um líder: pega no passado, embora menos bom, e não perde tempo com ele.
Repensa-o para si, e passa para os seus, para o grande público, aquilo que quer do futuro. Os líderes das grandes e pequenas empresas também assim procedem. Não perdem tempos com possíveis insucessos. Na retaguarda fazem a mistura e quando chegam ao público já trazem a solução, comentando o passado com decisões de futuro. Parece haver uma contradição de Mourinho, quando há dois anos, enquanto ao serviço do Inter e jogando precisamente contra o Barça, obrigou o Inter a fazer um mau jogo, mas ganhou a Champions. Mas não, o futuro daquele ano desportivo acabava ali, no final jogo, e levou a taça. Abandonou o Inter logo de seguida.
Repensa-o para si, e passa para os seus, para o grande público, aquilo que quer do futuro. Os líderes das grandes e pequenas empresas também assim procedem. Não perdem tempos com possíveis insucessos. Na retaguarda fazem a mistura e quando chegam ao público já trazem a solução, comentando o passado com decisões de futuro. Parece haver uma contradição de Mourinho, quando há dois anos, enquanto ao serviço do Inter e jogando precisamente contra o Barça, obrigou o Inter a fazer um mau jogo, mas ganhou a Champions. Mas não, o futuro daquele ano desportivo acabava ali, no final jogo, e levou a taça. Abandonou o Inter logo de seguida.
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