Há dias em conversa caseira com a ‘Minha Senhora’, e para não deixar que as paredes inchassem de importância - não aprecio falar para elas - tagarelava de mim para comigo deixando que a ideia deslizasse até ela: “o importante é rechearmos bem os momentos que vivemos”… e cada um fá-lo como sabe, como pode ou como é capaz”.
E, alongando o tema, preenchemos assim o vazio antes que o vazio ganhasse importância também.
Vem isto a propósito destes momentos que estivemos novamente juntos: foi prazeroso, foi gostoso, foi calmo, foi futurista, foi amigo.
Gostei.
Gostei.
Couberam-me algumas tarefas na preparação à vossa vinda, coisa que fiz ‘com uma perna às costas’; com zero custo e algum gozo, podem crer.
Por exemplo, enquanto descascava as batatas para o assado - afazer que me coube - fui repetindo a viagem pelo Vietname, sempre com a vossa companhia por perto.
E gostei novamente.
Como consequência, a algumas até lhes tirei casca a mais de tão distante andar…
Como consequência, a algumas até lhes tirei casca a mais de tão distante andar…
Por comparação, veio-me à mente a imagem da idosa senhora a tricotar para os seus que de tão deslocada a equacionar questões familiares se esquecia da sequência do ponto de cruz e, já lá bem à frente, tinha de desfazer boa parte do já conseguido para refazer o trabalho, ou alguma questão familiar, quem sabe?!
No meu caso a distração resume-se a menos batata… a favor da dieta(?), o que é menos grave.
No meu caso a distração resume-se a menos batata… a favor da dieta(?), o que é menos grave.
Se vocês gostaram, nós amamos.
Foi mesmo bom tê-los cá numa tarde descomplicada, a afiar o dente e a língua em coisas passadas, presentes e, quem sabe, se futuras.
Oxalá, fica o desejo.
Foi mesmo bom tê-los cá numa tarde descomplicada, a afiar o dente e a língua em coisas passadas, presentes e, quem sabe, se futuras.
Oxalá, fica o desejo.
Tendo sido assim, vou desejar que mais momentos ocorram a bem do físico, da mente e da amizade.
Bjs e abraços aos seus lugares.
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