quarta-feira, 30 de julho de 2014

... ver-nos-emos por aí! (30JUL'2014 - 17:30H)

Bato-vos à porta, desta vez, para vos dizer que vou reformado.

Ficaria com a minha consciência inquieta e a lealdade de uma relação de anos beliscada se vos fechasse esta porta em silêncio.
E para vos dizer que de todos levo, podem crer, a lembrança de uma boa e sã relação e, de alguns, uma duradoira e vívida amizade que o tempo sedimentou.

Não distingo aqueles que conheci pessoalmente ou apenas através das novas tecnologias; incluo, obviamente, aqueles que estão em geografias mais longínquas e com quem não se chegou a proporcionar o contato pessoal.

Abraço-vos a todos com o mesmo calor, incluindo os que me precederam e os que aqui esqueci.

Seria um gosto continuar a vê-los doravante aqui:
antonioMmagalhaes@Gmail.com

* Despedida Geral dos colegas de profissão.

____
P.S.
(um dia depois)

... desculpem, só mais 2 segundos,

É que as (inesperadas) mensagens recebidas foram tantas, tão sentidas, calorosas e simpáticas, que não resisti a um BEM HAJAM.

Cada uma das v/ palavras foi guardada no meu cofre forte onde, ciosamente, guardo as coisas importantes da vida.

ABRAÇO, duplo,

ABEL ALBINO  |  ABEL ROCHA  |  ABILIO RIBEIRO  |  ADILSON PAULO  |  ADRIANO COSTA  |  ADRIANO PASCOAL  |  AGOSTINHO RIBEIRO  |  ALBERTINA ALMEIDA SANTOS  |  ALBERTO CASTRO  |  ALFREDO ANDRADE  |  ALICE VICENTE  |  ALVARO FERNANDES  |  ALVARO NEVES  |  ANA COSTA  |  ANA MARGARIDA OLIVEIRA  |  ANA MARQUES  |  ANA MOREIRA  |  ANABELA CARNEIRO  |  ANABELA MIRANDA  |  ANSELMO PINTO  |  ANTONIETA MAGALHAES  |  ANTONIO CARVALHO  |  ANTONIO JORGE RAMOS  |  ANTONIO JULIO PEREIRA  |  ANTONIO PEDRAS  |  ANTONIO PEREIRA  |  ANTONIO VERISSIMO  |  ARMINDO TOMAS  |  ARSENIO INGUANE  |  ARTUR MESQUITA  |  ARTUR RODRIGUES |  AURA ROCHARTE  |  BACK OFFICE ANGOLA  |  BELINA MIGUEL  |  CARLA BRITO  |  CARLA MARQUES  |  CARLOS DIOGO  |  CARLOS FERNANDES  |  CARLOS FRANCISCO  |  CARLOS PIRES  |  CARLOS SAMPAIO  |  CLAUDIA REGINA PRADO  |  CONCEICAO MOURAO  | CRISTINA MIRANDA  |  DALIA ALVES  |  DANILSON DE SANTANA  |  DELFINA FRANCISCO  |  DORA MATEUS  |  EDUARDA BAPTISTA  |  ELISA COSTA  |  ELISA COSTA  |  ELISABETE RODRIGUES  |  ERIKA FAUSTINO |  ERNESTO BELO  |  ESTER SANTOS  |  FERNANDA OLIVEIRA  |  FERNANDO ROCHA  |  FILIPE LIMA  |  FLORBELA JESUS  |  FRANCISCO LOBO  |  GONCALO ALVES  |  HECTOR MATANA  |  HELDER CUSTODIO  |  HELENA SOARES CARNEIRO  |  ISABEL DIREITO  |  IVONE SOUSA  |  JAIME ANTUNES  |  JOANA ZANATTI  |  JOAO BARREIRO  |  JOAO LEITE  |  JOAO RODRIGUES  |  JOAQUIM CACHEIRA  |  JOAQUIM CASALEIRO  |  JOAQUIM KITTLER  |  JOAQUIM MENEZES  |  JOAQUIM RESENDE  |  JOSE AFONSO  |  JOSE AZEVEDO  |  JOSE DUTRA  |  JOSE GUEDES  |  JOSE MARUJO  |  JOSE NAVES  |  JOSE PINHEL  |  JOSE REBELO  |  JOSE SOUSA  |  JOSE VIANA  |  JOSE VICENTE  |  JOY FRANCISCO  |  LEMBA FILIPE BENTO  |  LINA BATISTA  |  LIZETE COSTA  |  LUIS BAPTISTA  |  LUIS CORREIA  |  LUIS FERNANDES  |  MANUEL ALEIXO  |  MANUEL DIOGENES BARROS  |  MANUEL LINDO  |  MANUELA COUTO  |  MANUELA MADEIRA  |  MARCIANO CARDOSO  |  MARCO PAULINO  |  MARIA COSTA  |  MARIA FERNANDA LEITAO  |  MARIA ISABEL GRACA  |  MARIA LUCINDA FORTE  |  MARIO CARDOSO  |  MARIO FONSECA  |  MARIO JANEIRO  |  MARIO POUSINHA  |  MARTIM BISPO  |  MAVILDE GOMES  |  MEIRELES CARDOSO  |  MONICA PENA  |   NELSON ERNESTO  |   NUNO ESTEVES  |   NUNO OLIVEIRA |   OSMAR SANTOS  |   OSVALDO CABRAL  |  PATRICIA AUGUSTO  |  PAULA CRISTINA DUARTE  |  PAULA SILVA  |  PAULA SOTTO MAYOR  |  PAULA VIRA  |  PAULINE SIMBA  |  PAULINO MOREIRA  |  PAULO ALMEIDA  |  PAULO BASTOS  |  PAULO BRITO  |  PAULO CASTRO  |  PAULO CORREIA  |  PAULO FAUSTINO  |  PAULO FREITAS  |  PAULO MAMEDE  |  PAULO SOBRAL  |  PAULO XAVIER  |  PEDRO MURCA  |  RICARDO AMARAL  |  RICARDO MONTEIRO  |  ROSA REBELO  |   ROSA SOARES  |   ROSSANA BATISTA  |   RUI BALCA  |   RUI CARVALHO  |  RUI MOURA  |   RUI ROSARIO  |   SALOME BENCHIMOL  |  SANDRA GOMES  |  SARA OLIVEIRA  |  SILVIO SILVA  |  SONIA BARROS  |  SONIA SEGUNDO  |  SUCURSAL DE MACAU  |  TATIANA SEQUEIRA  |  TERESA GONCALVES  |  VANESSA PESTANA  |  VITOR ALMEIDA  |  VITOR PINHO  |  YARA FURTADO  |  YOLANDA CARVALHO  |  ZOLA TOCO  | 

Até já! (30JUL'2014 - 17:30H)

Como alguns saberão, diariamente tenho o hábito, desde há anos, de fazer caminhadas com a m/ mulher, principalmente depois do jantar, agora ali no calçadão de Matosinhos. Aproveitamos essa hora para ouvir o sussurro das ondas do mar a fazer a cama nas areias da praia para o descanso noturno, para ouvir o silêncio, pensando apenas com os nossos botões, ou para falar soltamente sobre tudo o que a cada um ocorra nesse dia: assunto do dia, do mês, do ano, dos anos, da vida…

Eram meus netos mais pequenos e perguntávamo-nos então que apports os avós lhes poderiam dar? Qual o nosso papel no s/ crescimento? Respondi eu (não sei ainda se bem):

. A avó Branca, dá- lhes o lado prático da vida, o custo das coisas, o valor do dinheiro, levando-os às compras, ao supermercado, ao talho, à peixaria;
. O Avô Tó Maria, como desafiantemente me chamam, dá- lhes o encantamento dos contos de fadas: castelos, reis e rainhas, príncipes e princesas, para a Rita; cavernas recheadas de tesouros, florestas inexpugnáveis para desbravar, Cristiano Ronaldo para o entusiasmo desportivo, para o Simão;
. A avó Margarida, estimula-lhes a mente, nomeadamente com jogos criteriosamente selecionados;
. Dos três, naturalmente, imenso amor.

A vocês todos, só os não levo no coração porque os vossos de tão grandes lá não cabem, mas selecionei para levar comigo os bons apports que ao longo dos anos graciosamente trouxeram ao meu dia à dia e que conservarei, garanto.
Defeitos, todos nós os temos e deles por mim não falará a história. Interessa-me sobretudo o lado positivo das pessoas.

Rocha
Se tivesse de lhe oferecer o cartão de um club (do FCP não porque já o tem há muito), oferecer-lhe-ia, com ironia, o cartão do ‘Club da Febra’.
Quantas vezes as nossas papilosas Pavlovianas não foram ativadas com as suas divagações de gulosas e cobiçadas iguarias!?
Quando quiser saber onde comer bem, é com ele que falarei.

Anselmo
Espero que, asap, alcance as suas metas profissionais, políticas e/ou desportivas.
Dele levo a vontade e a persistência com que enfrentou o curso, quiçá ainda a tempo de um outro recomeço.

Resende
Truculento, assertivo, convicto (mais vale uma opinião convicta - quiçá errada -, que uma opinião certeira mas insegura). Fino no humor e contagiante na boa disposição. Levo seu gosto de viver e conviver, a facilidade com que frequentemente brinca com todos.

Antonieta
Reservada e todavia mais solta nos últimos tempos, parece até ter recuperado mais alegria de viver, mais compreensiva e melhor companheira no dia-a-dia.

Dália
Da Dália levo o seu lado reservado mas também frontal, tipo silêncio ruidoso.

Paula
A nossa menina …
Porque a mais novinha, um desejo: estabilidade, mais e mais rápido sucesso profissional.

Teresa | Conceição
The last but not the least, refiro-me agora a estas duas Senhoras: a Teresa e a Conceição. Perdoem-me a pública demonstração da maior proximidade mas a verdade é que ao longo dos últimos anos e fruto de imponderadas circunstâncias, compartilhamos as nossas vidas um pouco mais. Com elas também aprendi ou reaprendi muito; com elas os seus filhos e meus netos estão a crescer, muitas vezes ancorados em princípios triados nas muitas conversas que noutro tempo tivemos a caminho do nosso restaurante ‘preferido’, o do Sams, ou o de agora Império. Conhecemos as famílias de cada com mais pormenor.
Vivemos mais alegrias e tristezas também.

Delas e de todos vocês fica desde já uma grande saudade e a vontade de continuar a partilhar – de futuro mais virtualmente – similar vivência. Até porque a vida continua.

A todos gostaria de dar o céu e as estrelas, o sol e a lua; por todos distribuir os fabulosos tesouros da caverna de Ali Baba.
Na impossibilidade fica a ambição.

Gosto e vou continuar a gostar de todos apenas o expresso de forma diferente.

Evitando alongar-me mais para vos poupar, direi então que levarei de todos vocês, de cada um, o que cada um tem de bom e muito é, podem crer. Levo a lembrança de uma boa relação e uma duradoira e vívida amizade.

Abraço-vos,
António Magalhães

* Despedida dos Colegas de trabalho da Área

Reforma, (30JUL'2014 - 17:30H)

Ao longo dos anos a ideia de Reforma era por mim tida como algo longínquo e de contornos pouco definidos, indesejada e até rejeitada. Observá-la a acontecer com os outros era tema tenuemente tangível circulando apenas num subconsciente mais distante.
Não era uma meta a atingir mas a tropeçar.

A dinâmica empresarial onde me insiro encarregou-se de, com tempo, ir preparando as circunstâncias para o inevitável e, na parte final encaminhar o processo para um desfecho mais acelerado. Houve, porém, tempo, o que foi ótimo, para almofadar o status de ativo para reformado.

Percecionando o que incontornavelmente aí viria, a natureza cuidou de ir mudando aos poucos as agulhas, redirecionando-as e moldando-as para novos rumos. Começou crescentemente a ser assunto e sub-repticiamente foi ocupando o dia-a-dia, usurpando espaços cada vez maiores. Neste momento uma grande parte de mim já incorporou a nova ideia. A outra, a restante, a seu tempo se verá.

Conheço pessoas reformadas em que, umas se deram bem, outras, nem por isso e outras ainda bastante ou muito mal. Sei que essa nova etapa, nomeadamente na sua fase pós-inicial é exigente e pode vir a ser perturbadora. Se se deve ou não salvaguardar esse tempo com medidas profiláticas?, tenho algumas dúvidas! Pensar que o tempo de ocupação mental profissional e rotinas associadas deva ser substituída por uma outra qualquer ocupação, parece-me indiscutível. Deixar que o vazio se instale e tome lugar dominante é perigoso. O que fazer antecipadamente, não sei, porque o que quer que seja não tenho por certo que possa vir a ser aplicável ou eficaz. Necessariamente tem de haver novos projetos que ocupem a mente; isso é certo e disso estou avisado.

Parto pois com o espírito aberto e com uma única certeza: a de que a mente tem de continuar ocupada tão intensamente quanto possível a fim de evitar hiatos que, esses sim, poderiam vir a tornar-se de gestão complicada.

Nova etapa? Estou certo que sim.
As envolvências profissionais e pessoais e rotinas de anos vão ser bruscamente interrompidas. Os incentivos pessoais recriados, então necessários, para uma melhor resistência à demanda e aprumo profissionais caem naturalmente. Um conjunto de âncoras que os sustentaram deixam de fazer sentido, pelo menos em parte.
Mas soçobra o engenho com que foram inventados, engenho esse que se mantém bem vivo e de onde brotarão novas soluções que suportem o novo status. Estou certo que daí virão boas ideias, renovadas, que assegurarão um bom futuro.

O pelotão onde até agora estive integrado com gosto e orgulho e que agora abandono vai continuar a sua rota e, sair dele, é deixar essa frente onde me senti bem, principalmente porque aí as exigências funcionais aconselhavam-me a acompanhar um sem número de questões – profissionais e não só – e que me mantinham na linha da frente de tudo (?). Deixar essa linha da frente é talvez a parte que mais pesará no novo estatuto.
Mas entrarei noutro, diferente, onde espero outros desafios também estimulantes.
Estou confiante.

Post Scriptum
Desde os primeiros passos em direcção aos bancos da escola fomos gradualmente entrando em carga e assumindo compromissos com a vida para não mais desligar: estudo/trabalho, trabalho/estudo, serviço militar, casamento, família, filhos, trabalho, trabalho, trabalho, ...
Com a reforma chega finalmente (?) o momento da descompressão.

quarta-feira, 16 de julho de 2014

"Quando Nietzsche Chorou", de Irvin D. Yalom

Foi este livro, 'Quando Nietzsche Chorou', o meu livro de 'mesinha de cabeceira', melhor dizendo, de leitura no ‘Metro’ durante a primeira quinzena do mês de Julho nas minhas habituais e rotineiras deslocações para o emprego. A sua leitura foi sendo retardada na justa medida em que aumentava o prazer na sua degustação. O tema era profundo e inabitual e aproveitei a oportunidade para o (re) visitar calmamente. Apanhei-o da estante da minha filha/genro, não foi pois compra deliberada minha, e veio-me cair nas mãos assim um pouco de paraquedas. Não sabia de todo o que me esperava. Vi na capa que era best-seller em 20 países, li os diversos comentários (todos elogiosos mas pouco específicos) espalhados nas capas e fiquei entusiasmado não só com o grande acolhimento que tivera em muitas latitudes como pelo agrado que provocara em tanta gente.
Comecei a lê-lo como se de um simples romance se tratasse, presumivelmente igual a muitos outros. À medida que caminhava, a cuidada fraseologia aplicada, as ideias grandiosas vertidas, a profundidade do pensamento atingida, os nomes sobejamente conhecidos envolvidos, foram-me pondo em estado de alerta e inflacionaram o meu interesse.
No primeiro terço da viagem estava rendido.
Parei e fui investigar os nomes mencionados para eventualmente redimensionar a abordagem, o que aconteceu.

Não sendo a Filosofia, por princípio, um tema que me interesse especialmente, é todavia um assunto que desde os tempos de estudante, logo aí, me despertou atenção e desde aí também a comecei a acompanhar, embora esparsamente, por ter então percecionado ser uma parte intrínseca e importante no equilíbrio da vida de qualquer ser humano. Penso até que a nenhum é indiferente independentemente do seu nível académico ou cultural. Variará no grau, mas ninguém terá grau zero.
Este livro serviu para avivar esse lado muitas vezes em 'freeze', como os informáticos de agora gostam de dizer, e foi efetivamente bem inebriante sentir o despertar e até fervilhar mental que a sua leitura provocou. Tenho, sempre tive, admiração por 'cérebros', pela sua dimensão intelectual extra normal, capaz de levar os outros a novos patamares do conhecimento, a zonas onde os 'normais' sozinhos não chegam, mas que apreciam conhecer. A componente cognitiva é insaciável. As sociedades precisam destas mentes iluminadas, das autênticas, como de pão para a boca, capazes de clarificar, postumamente por vezes (para utilizar um termo do livro), futuros inatingíveis por gente mais comum.

Brilhante!
Irvin D. Yalom (EUA), o escritor deste livro, um artífice da palavra e do pensamento, ele próprio um eminente intelectual, conduz-nos através de uma dramaturgia singular e num jogo de espelhos e contra espelhos no mundo dos filósofos e dos psicanalistas. Percorre com as teorias ‘póstumas’ (visionárias) de Friedrich Nietzsche, filósofo, e Joseph Breuer, fisiologista e psicanalista, os labirintos da mente, viajando pelos seus nano capilares até então de desconhecida existência. Habilmente recria um romance pondo a falar, lado a lado, dois importantes pensadores - alemão e austríaco, da segunda metade do século XIX e primeira do XX - Friedrich Nietzsche e Joseph Breuer (que em vida não se conheceram pessoalmente), confrontando e dirimindo entre eles as teses que defendiam das respetivas áreas.

Não é normal haver um livro com tantas expressões lapidares, daquelas que nos obrigam a parar para conferir e refletir. Exemplo, chave de viver: ‘primeiro, desejar aquilo que é necessário e, depois, amar aquilo que desejado’. E com imagens de estilo inovadoras. Simples exemplo: ‘mandíbulas devoradoras do tempo’ (apreciação de quem, já mais na velhice, olha para trás e sente que o tempo passou rápido).
… e tantas outras!

Respiguei esta meia-dúzias de frases atribuídas a Friedrich Nietzsche:
"O amor é o estado no qual os homens têm mais probabilidades de ver as coisas tal como elas não são."
"Há homens que já nascem póstumos."
"A diferença fundamental entre as duas religiões da decadência: o budismo não promete, mas assegura. O cristianismo promete tudo, mas não cumpre nada."
"Quando se coloca o centro de gravidade da vida não na vida mas no "além" - no nada -, tira-se da vida o seu centro de gravidade."
"As convicções são inimigas mais perigosas da verdade do que as mentiras."
"Sem música, a vida seria um erro."
"A moralidade é o instinto do rebanho no indivíduo."
"O idealista é incorrigível: se é expulso do seu céu, faz um ideal do seu inferno."
"Um político divide os seres humanos em duas classes: instrumentos e inimigos."
"Quanto mais me elevo, menor eu pareço aos olhos de quem não sabe voar."
"Se minhas loucuras tivessem explicações, não seriam loucuras."
"Aquilo que se faz por amor está sempre além do bem e do mal."
"Há sempre alguma loucura no amor. Mas há sempre um pouco de razão na loucura."
"Cada pessoa tem que escolher quanta verdade consegue suportar"
"Acautela-te quando lutares com monstros, para que não te tornes um."
"Da escola de guerra da vida: o que não me mata, torna-me mais forte." 
Irvin D. Yalom

Friedrich Nietzsche
Joseph Breuer