1.Nota-se bastante animosidade/revolta dos continentais contra os Madeirenses, quando se pensa na dívida enorme - 5/6 MM€ - que a Madeira (A. João Jardim) contraiu. Vêm inclusive ao de cima ideias de independência, não por parte dos madeirenses mas dos continentais. Estes não estão dispostos a pagar o que eventualmente lhes venha a caber para resolver aquela questão. Esquece-se, com facilidade, a consanguinidade do todo nacional (com Madeira+Açores). Fizeram a dívida que a resolvam, mas não à n/ custa, diz-se à boca pequena.
2.Por contraponto e sem qualquer consanguinidade, que dizer da reacção dos (alguns) Finlandeses/Alemães, quando se negam a contribuir para resgatar o problema da dívida de Portugal?! Convenhamos que, aos olhos daqueles (poucos) cidadãos, não será fácil compreender a dita ajuda, sabendo eles que também lhes vai sair do bolso! Que, a curto/médio prazo, serão prejudicados directamente! Sabemos que aquela ajuda é justificada pelo cruzamento de interesses existentes entre os países e que ao fazê-lo estão a protegê-los. Mas ao simples cidadão a interpretação do funcionamento da alta finança passa um pouco ao lado.
3.Aos dirigentes políticos/media, compete um papel esclarecedor importante. Apenas palavras de solidariedade são insuficientes e até caem mal. As pessoas comuns querem mais. Querem saber exactamente o que está em causa. Podem não saber muito de finanças mas não são estúpidas.
2.Por contraponto e sem qualquer consanguinidade, que dizer da reacção dos (alguns) Finlandeses/Alemães, quando se negam a contribuir para resgatar o problema da dívida de Portugal?! Convenhamos que, aos olhos daqueles (poucos) cidadãos, não será fácil compreender a dita ajuda, sabendo eles que também lhes vai sair do bolso! Que, a curto/médio prazo, serão prejudicados directamente! Sabemos que aquela ajuda é justificada pelo cruzamento de interesses existentes entre os países e que ao fazê-lo estão a protegê-los. Mas ao simples cidadão a interpretação do funcionamento da alta finança passa um pouco ao lado.
3.Aos dirigentes políticos/media, compete um papel esclarecedor importante. Apenas palavras de solidariedade são insuficientes e até caem mal. As pessoas comuns querem mais. Querem saber exactamente o que está em causa. Podem não saber muito de finanças mas não são estúpidas.
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