segunda-feira, 7 de setembro de 2020

Sardinhada/Espinho - MasterChef


A Branca era fã e eu por arrasto apreciava também aquele programa culinário australiano ‘MasterChef’, entretanto findo (o atual não acompanhamos). Havia pontualmente Chefs convidados de recorte internacional que melhor o projetavam para o mundo. Apresentavam pratos de sua autoria complexos, desafiantes que os concorrentes em prova deveriam reproduzir. Algumas dessas criações chegavam a ter 20, 30, 40 ingredientes obrigatórios. Ou seja, para atingirem um prato sublime, capaz de provocar todos os sentidos e levar as papilas dos clientes ao êxtase do prazer supremo; capaz de arrancar expressões silenciosas e não palavras titubeantes, foi necessário selecionar, juntar, misturar e confecionar todos aqueles elementos.

Pois bem, os (alguns) ingredientes que cada um de nós levou - e não me refiro aos comestíveis - somam muitos mais. Juntos e misturados resultaram num prato único e igualmente sublime. Apetece até congelá-lo para a ele recorrer em dias de ‘má cozinha’.

Degustá-lo
    antecipadamente
        alegremente
            sossegadamente

                parcimoniosamente

fez dilatar o tempo e assim melhor saborear os de cada um(a); e mais, deu também para resgatar saudades e introduzir turbo-aceleração para outros futuros.
Conclusão óbvia: temos de o confecionar mais vezes.

A propósito de ingredientes pessoais sugiro que apreciem as miniaturas que listei aqui (na altura escondia-as para mim):
 

Obrigado, Maria
Obrigado, Raquel

Sinto-me bem aí em casa: uma casa sem ferrolho nas portas onde se está e se respira como se em nossa fosse.
 
Dá muito trabalho - eu bem vi, Raquel - e espero terem guardado, pelo menos, boa recordação deste dia impéc.
Se for igual à minha fico satisfeito.

Abraço apertado a ambas
(gosto de abraços)
Abraço grande para tod@s.
A vossa companhia entusiasma.



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