quarta-feira, 30 de setembro de 2020

12 Anos! Parabéns, Ritinha, minha neta linda.





12 Anos!
     Parabéns, Ritinha,
         Minha linda e doce netinha
 
Doze anos de ti, estar (quase) sempre ao teu lado, à tua volta, andar contigo, ter-te por perto - do outro lado da rua -, ver-te e abraçar-te quando dá vontade, ver-te crescer a cada milímetro, são dos meus maiores acalantos.

Levar-te à escola, ao encontro do conhecimento;
Levar-te às tuas atividades onde, também aí, vais alargando a porta de entrada da diversidade de que o mundo é composto;
Conhecer o teu mini-mundo através das conversas com as tuas amigas no banco de trás;
Olhar a barafunda do teu quartinho ou subir as escadas onde lá em cima continuas a montar as peças-alicerces do teu amanhã;
Intervir nas picardias mais acesas com o mano;
Sentir a tua ausência quando vais de férias;
1.000 vezes nok nok na parede da cozinha à tua espera;
Ver-te a ‘sorver’ aquele arrozinho de peixe cremoso que a avó tão bem faz para ti… hoje sopa não!
As longas conversetas à mesa também com o mano;
Não ter necessidade de fantasiar tua ausência… embora o faça.
Não ter necessidade de acumular saudades tuas...

Tudo isto, não é tudo mas não é pouco, tonifica-me o dia-a-dia.  É um acelerador energético precioso que conservo. É um brinde doce que me sai felizmente muitas vezes.
Fico Feliz que seja assim.

12 Anos
    Parabéns, Ritinha.
        Minha Amacia-Coração

12 Bjnhs, em cada uma das tuas faces rosadas.
+ um abraço ‘hiper, super mega, ultra’ grande.

"El Chatito"
Que te adora.

Avô





segunda-feira, 7 de setembro de 2020

Sardinhada/Espinho - MasterChef


A Branca era fã e eu por arrasto apreciava também aquele programa culinário australiano ‘MasterChef’, entretanto findo (o atual não acompanhamos). Havia pontualmente Chefs convidados de recorte internacional que melhor o projetavam para o mundo. Apresentavam pratos de sua autoria complexos, desafiantes que os concorrentes em prova deveriam reproduzir. Algumas dessas criações chegavam a ter 20, 30, 40 ingredientes obrigatórios. Ou seja, para atingirem um prato sublime, capaz de provocar todos os sentidos e levar as papilas dos clientes ao êxtase do prazer supremo; capaz de arrancar expressões silenciosas e não palavras titubeantes, foi necessário selecionar, juntar, misturar e confecionar todos aqueles elementos.

Pois bem, os (alguns) ingredientes que cada um de nós levou - e não me refiro aos comestíveis - somam muitos mais. Juntos e misturados resultaram num prato único e igualmente sublime. Apetece até congelá-lo para a ele recorrer em dias de ‘má cozinha’.

Degustá-lo
    antecipadamente
        alegremente
            sossegadamente

                parcimoniosamente

fez dilatar o tempo e assim melhor saborear os de cada um(a); e mais, deu também para resgatar saudades e introduzir turbo-aceleração para outros futuros.
Conclusão óbvia: temos de o confecionar mais vezes.

A propósito de ingredientes pessoais sugiro que apreciem as miniaturas que listei aqui (na altura escondia-as para mim):
 

Obrigado, Maria
Obrigado, Raquel

Sinto-me bem aí em casa: uma casa sem ferrolho nas portas onde se está e se respira como se em nossa fosse.
 
Dá muito trabalho - eu bem vi, Raquel - e espero terem guardado, pelo menos, boa recordação deste dia impéc.
Se for igual à minha fico satisfeito.

Abraço apertado a ambas
(gosto de abraços)
Abraço grande para tod@s.
A vossa companhia entusiasma.