Páscoa 2019
À cata de amêndoas pelo exuberante Planalto Transmontano.
… e das famosas alheiras, as próprias.
… e da mais que famosa Posta.
… e dos Pauliteiros, os próprios também.
… e do “comboio vai, vai subir a serra”, (Rui Mascarenhas).
… e das escarpas intocadas e silenciosas do Douro.
… e da esquiva Águia Real no seu habitat alcantilado.
… e do Grifo planador que tudo observa com seu olhar penetrante.
… e do recôndito ecossistema onde a natureza se resguarda e renova.
… e, já do lado de lá, do Tratado de Zamora, onde Portugal começou a caminhar sozinho.
… e da religiosidade secular e genuína de um povo.
… e de Catedrais e igrejas imponentes que tempos áureos erigiram.
… e das famosas alheiras, as próprias.
… e da mais que famosa Posta.
… e dos Pauliteiros, os próprios também.
… e do “comboio vai, vai subir a serra”, (Rui Mascarenhas).
… e das escarpas intocadas e silenciosas do Douro.
… e da esquiva Águia Real no seu habitat alcantilado.
… e do Grifo planador que tudo observa com seu olhar penetrante.
… e do recôndito ecossistema onde a natureza se resguarda e renova.
… e, já do lado de lá, do Tratado de Zamora, onde Portugal começou a caminhar sozinho.
… e da religiosidade secular e genuína de um povo.
… e de Catedrais e igrejas imponentes que tempos áureos erigiram.
by Miguel Torga
"O Doiro sublimado. O prodígio de uma paisagem que deixa de o ser à força de se desmedir. Não é um panorama que os olhos contemplam: é um excesso da natureza. Socalcos que são passadas de homens titânicos a subir as encostas, volumes, cores e modulações que nenhum escultor, pintor ou músico podem traduzir, horizontes dilatados para além dos limiares plausíveis da visão. Um universo virginal, como se tivesse acabado de nascer, e já eterno pela harmonia, pela serenidade, pelo silêncio que nem o rio se atreve a quebrar, ora a sumir-se furtivo por detrás dos montes, ora pasmado lá no fundo a reflectir o seu próprio assombro. Um poema geológico. A beleza absoluta."
"O Doiro sublimado. O prodígio de uma paisagem que deixa de o ser à força de se desmedir. Não é um panorama que os olhos contemplam: é um excesso da natureza. Socalcos que são passadas de homens titânicos a subir as encostas, volumes, cores e modulações que nenhum escultor, pintor ou músico podem traduzir, horizontes dilatados para além dos limiares plausíveis da visão. Um universo virginal, como se tivesse acabado de nascer, e já eterno pela harmonia, pela serenidade, pelo silêncio que nem o rio se atreve a quebrar, ora a sumir-se furtivo por detrás dos montes, ora pasmado lá no fundo a reflectir o seu próprio assombro. Um poema geológico. A beleza absoluta."
Xana / Nuno
Devolvo em fotos pedaços de locais tão vossos e que vos roubei (fiquei com duplicados, claro).
Foi ótima a vossa companhia, curtinha sim, mas muito agradável.
Devolvo em fotos pedaços de locais tão vossos e que vos roubei (fiquei com duplicados, claro).
Foi ótima a vossa companhia, curtinha sim, mas muito agradável.
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